O que é treino de reabilitação?

O treino de reabilitação pode ser feito de diferentes maneiras, dependendo do nível de intensidade e do objetivo da recuperação. Se você é um corredor experiente, faça uma corrida leve de 30 minutos monitorando o seu treino com o relógio de corrida. Mas estabeleça para si um limite de velocidade ou use seu monitor de frequência cardíaca para se certificar de que está se mantendo entre 60 e 70 por cento do seu máximo. Se você não estiver sentindo o chão tremer, vá para a piscina para fazer 30 minutos de corrida aquática. Se você estiver muito dolorido ou esgotado do dia danterior, faça pelo menos 8 a 10 minutos de exercícios com um rolo de espuma, depois faça algumas rotações de articulações lentas e intencionais, começando com o tornozelo e subindo por todo o corpo. Trabalhe os tornozelos, quadris e ombros e, em seguida, faça uma série de movimentos locomotores. Os favoritos de Johnson são, abraço de joelho para afundo, alongamento dinâmico do calcanhar aos glúteos e agachamento lateral com alongamento cruzado do quadril. Termine com 20 a 30 minutos de caminhada rápida se estiver disposto. Se você estiver com vontade de usar um aparelho de cardio, suba em uma bicicleta ergométrica, máquina elíptica ou remador e faça movimentos lentos por 30 a 45 minutos. Apenas lembre-se de manter sua frequência cardíaca baixa o suficiente. Sua taxa de esforço percebido deve ficar em torno de 4 em uma escala de 1 a 10. Se você estiver se sentindo muito bem e quer apenas se exercitar, faça um treino com o peso corporal em casa e vá monitorando o seu desempenho com o relógio esportivo. Os dias de cardio e recuperação ativa nem sempre precisam ser em uma máquina. Dê uma variada e experimente planos diferentes de movimentos com exercícios de peso corporal. Um aquecimento incluindo 8 a 10 minutos de rolamento com espuma, exercícios de aquecimento dos glúteus, conchas e mobilidade dos flexores das pernas e dos quadris. Repita os exercícios a seguir por 30 a 45 minutos, mantendo sua frequência cardíaca abaixo de 70 por cento do seu máximo o tempo todo. Vá esfriando aos poucos com uma série que inclui pose de pombo, cachorro olhando para baixo e pose de criança.

O treino de reabilitação é um processo que envolve técnicas para ajudar no processo de recuperação muscular pós-treino. Recuperação muscular pós-treino é importante para qualquer atleta. Os processos de recuperação permitem o seguinte: Reposição adequada de estoques de energia, incluindo glicogênio muscular; Reduzir a frequência cardíaca e a pressão arterial a um nível normal de repouso; Recuperação e crescimento muscular; Resolução da dor muscular; Recuperação psicológica; Uma oportunidade para tratar de lesões potenciais. No entanto, existem algumas técnicas de recuperação muscular pós-treino. Métodos para a recuperação muscular pós treino incluem: Recuperação ativa, Alongamento e mobilidade, Liberação miofascial, Massagem, LEDterapia ou fotobiomodulação, Terapia fria, Compressão. Além disso, é importante lembrar que, mesmo se o paciente não estiver sentindo dor depois de um treino, a recuperação ainda é importante para prevenir lesões e reabastecer o que é perdido após uma sessão de exercícios. E, dependendo da intensidade, tipo, e duração de um treino, as técnicas de recuperação pós-treino devem ser adaptadas para cada indivíduo.

O que é um treino para reabilitação Um treino para reabilitação tem como principal objetivo fazer com que o indivíduo consiga recuperar em parte ou totalmente os movimentos perdidos em decorrência de acidentes ou doenças. Trata-se de um treino que insere na rotina do praticante exercícios que melhorem o seu condicionamento físico de modo geral. Assim, esse tipo de treinamento possui as seguintes características: É um treino voltado para a resistência muscular; Possui exercícios que visam trabalhar a resistência cardiovascular; Visa o trabalho da flexibilidade, equilíbrio e coordenação motora; Busca estabilidade funcional. Geralmente, o tipo de treinamento utilizado para a reabilitação é o funcional. Assim, durante as aulas o aluno desenvolverá atividades que estimulam suas capacidades, fortalecendo seus músculos de modo que consiga colocar em movimento a parte do corpo que foi lesionada, mas sempre pensando nos benefícios conjuntos do organismo. Um treino de reabilitação deve possuir: Diversidade de estímulos, de acordo com as necessidades de cada aluno; Sessões que sejam suficientes para suprir as necessidades de cada aluno; Intensidade adequada para o aluno; Exercícios que são utilizados de maneira lógica, garantindo a recuperação do aluno. O profissional deverá sempre observar a individualidade de cada um, cuidando para que os movimentos sejam realizados de maneira adequada, sem causar danos, mas sim benefícios ao aluno! Com um treino definido, sessões realizadas de maneira completa e com atenção e força de vontade do aluno, os resultados poderão ser muito positivos.

O uso de um protocolo de reabilitação no treinamento funcional qualifica tecnicamente e potencializa a atuação do profissional de educação física. Este curso online discute o uso de um protocolo de reabilitação — avaliação, diagnóstico e intervenção — no treinamento funcional. O uso de um protocolo de reabilitação qualifica tecnicamente a atuação do profissional de educação física como um agente promotor de saúde. Só assim é possível identificar exercícios contraindicados, prescrevendo inicialmente atividades para restauração de padrões motores e funcionais, para em um segundo momento poder realizar, com segurança, as intervenções para expansão das capacidades físicas deste cliente. Quem trabalha com TF precisa estar apto a reconhecer situações em que a execução dos padrões funcionais de movimento esteja prejudicada por vícios posturais ou dor de origem não traumática. Ao final do curso, o aluno será capaz de: Identificar situações em que a execução dos padrões funcionais de movimento esteja prejudicada por vícios posturais ou dor de origem não traumática, intervindo, quando possível, por meio de técnicas de liberação miofascial e de ativações neuromusculares Atuar como promotor de saúde, indo além do papel de treinador Selecionar exercícios, instrumentos e métodos conforme necessidades do aluno/cliente, visando à melhoria das capacidades funcionais Distinguir uma disfunção neuromuscular de uma adaptação anatômica Especialista em reabilitação neuromuscular e treinamento funcional