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O que é bom para tomar para o sistema nervoso?

Rui Fernandes
Rui Fernandes
2025-08-06 20:42:16
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Alimentos calmantes controlam a ansiedade, mas é preciso consumir sempre. Alguns alimentos, como a alface, o farelo de aveia e o abacate, atuam no combate ao estresse, favorecem o sono e fornecem a matéria-prima de que o organismo precisa para fabricar neurotransmissores -- substâncias químicas que regulam o humor e induzem ao relaxamento, provocando sensação de bem-estar. Frutas cítricas como laranja, morango e kiwi, sono ricas em ácido fólico, potássio e vitamina C, nutrientes que atuam sobre o sistema nervoso, combatendo o stress e o cansaço. Lentilha, grão-de-bico e ervilha são boas fontes de magnésio, mineral de importância fundamental para o bom funcionamento do sistema nervoso. Banana contém vitamina B6 que facilita a síntese de serotonina e magnésio que promove o relaxamento. Maracujá é considerada um sedativo natural, graças à presença de passiflora em sua composição. Chá de camomila possui substâncias como lactonas e alfa bisabolol, que têm efeito calmante. Farelo de aveia e de trigo são fontes de magnésio, mineral que promove o relaxamento. Nozes, amêndoas e castanhas-do-pará fazem parte da turma de oleaginosas e são alimentos ricos em magnésio, vitaminas do complexo B e triptofano, que contribuem para minimizar o estresse, combater a depressão e ainda induzem ao sono. Abacate contém beta sitosterol, substância que atua na regulação do cortisol -- conhecido como o hormônio do estresse, que deixa o corpo todo em ritmo acelerado. Chocolate 60% cacau contém feniletilamina e o magnésio, que são substâncias que participam da regulação dos níveis de estresse, promovem a liberação de substâncias que melhoram o humor e favorecem o bem-estar.
Rodrigo Reis
Rodrigo Reis
2025-07-25 21:02:36
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Caso note alguma alteração em suas funções, procure um médico para avaliar a situação e indicar o melhor tratamento. Caso ele prescreva algum medicamento, conte com a Drogalider, sua farmácia online, para adquirir o que precisa com economia e praticidade de receber no conforto de sua casa. É importante destacar que ela tem tratamento com medicamentos a serem prescritos por um médico especialista. Por isso, em todos os casos mencionados, evite a automedicação.
António Castro
António Castro
2025-07-25 21:00:27
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Alguns exemplos dessas substâncias e os alimentos onde podem ser encontrados são: Ômega-3 Encontrado principalmente em peixes de água fria, como salmão, atum e sardinha, o ômega-3 é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e neuroprotetoras. Também pode ser encontrado em sementes de linhaça, chia e nozes. Antioxidantes Frutas e vegetais coloridos são ricos em antioxidantes, como vitamina C, vitamina E, carotenoides e flavonoides. Alguns exemplos incluem frutas cítricas, bagas, kiwi, espinafre, brócolis, cenoura e tomate. Curcumina Presente na cúrcuma, essa substância tem sido associada a efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes. A cúrcuma é comumente usada como tempero em pratos indianos e pode ser adicionada a sopas, molhos e smoothies. Vitaminas do complexo B As vitaminas B6, B12 e o ácido fólico desempenham um papel essencial na saúde do sistema nervoso. Alimentos ricos nesses nutrientes incluem carnes magras, peixes, ovos, grãos integrais, legumes e folhas verdes escuras. Antocianinas Esses compostos antioxidantes podem ser encontrados em alimentos como mirtilos, morangos, cerejas e uvas roxas. Estudos sugerem que as antocianinas têm propriedades neuroprotetoras e podem ajudar a melhorar a memória e a função cognitiva. Resveratrol Encontrado em uvas, especialmente na casca das uvas escuras, o resveratrol é um composto associado à redução do estresse oxidativo e à proteção neuronal. O consumo moderado de vinho tinto também pode fornecer resveratrol. Ácido docosahexaenoico (DHA) Essa forma de ômega-3 é particularmente importante para a saúde cerebral. É encontrado em peixes gordurosos, como salmão, sardinha e cavala. A inclusão desses alimentos na dieta deve ser parte de um padrão alimentar equilibrado e variado. Consultar um profissional de saúde ou nutricionista pode ajudar a adequar a alimentação às necessidades individuais e garantir que os nutrientes neuroprotetores sejam incorporados de forma adequada e segura.