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O que pode gerar nos ambientes competitivos?

Mónica Borges
Mónica Borges
2025-06-22 05:16:35
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Às vezes estratégias de adaptação são apenas paliativas, e a pessoa não sobrevive neste ambiente em longo prazo. As empresas já começaram a entender que promover a competitividade pode atrapalhar o rendimento dos profissionais. Já vi profissionais brilhantes e com grande envergadura técnica que se deixaram abater em ambientes assim. É perceber o que é mais crítico e que pode gerar mais resultados. Em ambientes muito competitivos os erros de um profissional podem significar a “glória” de quem está querendo o seu lugar. Cair nesta armadilha e deixar-se abater pela concorrência interna exagerada prejudica o rendimento e faz do expediente um período de constante “frio na barriga”. No entanto, as pessoas às vezes confundem boas relações com politicagem. Entrar em um jogo escuso de fofocas só vai prejudicar a sua imagem profissional. Medo e stress devem ser combatidos com o exercício diário da atitude positiva. Às vezes estratégias de adaptação são apenas paliativas, e a pessoa não sobrevive neste ambiente em longo prazo. O que se espera de você? Quais as metas a cumprir? Em vez de ficar comparando os seus resultados aos obtidos pelo seu colega da baia ao lado, concentre-se no que você tem que fazer agora. Se a competência técnica é uma arma valiosa, trabalhar a capacidade emocional é a regra de ouro para não surtar com a competitividade diária. Quem tem o centro emocional fortalecido não se intimida facilmente. Nem sempre as coisas são ditas com clareza, por isso buscar conhecer a empresa, o jeito de trabalho e a sua cultura é como ter uma bússola para nortear a sua atuação. Se você é do tipo que não tem autocontrole, confira as dicas de Eduardo Ferraz, autor do livro "Seja a pessoa certa no lugar certo". Construir boas relações com colegas ajuda bastante a amenizar o “climão” gerado pela competitividade excessiva. Mas como fazer isso, quando se tem a impressão de que a puxada de tapete é iminente? “Identifique pessoas que não têm interesse em ocupar o seu lugar”, sugere Caroline. Há mais chances de estabelecer alianças com quem não está de olho na sua cadeira. São pessoas que podem defendê-lo, respaldá-lo e até ajuda-lo a pensar melhor em determinadas situações. Lembre-se: entrar em um jogo escuso de fofocas só vai prejudicar a sua imagem profissional. Ter clareza da sua competência para executar o seu trabalho trará a segurança necessária para não se sentir o tempo todo “na corda bamba”. Esteja sempre atualizado e muito bem informado a respeito das tendências e novidades no seu setor de atuação, indica a especialista. “Capacidade técnica traz mais conforto e fica mais difícil deixa-se intimidar dentro de um cenário em que você domine”, diz Maria Beatriz Henning, da consultoria Exceed. Quem tem o centro emocional fortalecido não se intimida facilmente. E o primeiro passo é observar as suas reações internas frente à competitividade que paira no ar. E, refletir sempre a respeito do aprendizado adquirido nas situações limite é um poderoso aliado para controlar as emoções negativas. Intimidação pode ser um dos principais obstáculos de quem precisa enfrentar um ambiente de trabalho extremamente competitivo. Em vez de ficar comparando os seus resultados aos obtidos pelo seu colega da baia ao lado, concentre-se no que você tem que fazer agora. O que se espera de você? Quais as metas a cumprir? Em vez de ficar comparando os seus resultados aos obtidos pelo seu colega da baia ao lado, concentre-se no que você tem que fazer agora. Se a competência técnica é uma arma valiosa, trabalhar a capacidade emocional é a regra de ouro para não surtar com a competitividade diária. Quem tem o centro emocional fortalecido não se intimida facilmente. Lembre-se: entrar em um jogo escuso de fofocas só vai prejudicar a sua imagem profissional. Construir boas relações com colegas ajuda bastante a amenizar o “climão” gerado pela competitividade excessiva. Mas como fazer isso, quando se tem a impressão de que a puxada de tapete é iminente? São pessoas que podem defendê-lo, respaldá-lo e até ajuda-lo a pensar melhor em determinadas situações. Nem sempre as coisas são ditas com clareza, por isso buscar conhecer a empresa, o jeito de trabalho e a sua cultura é como ter uma bússola para nortear a sua atuação. Lembre-se: entrar em um jogo escuso de fofocas só vai prejudicar a sua imagem profissional. Ter clareza da sua competência para executar o seu trabalho trará a segurança necessária para não se sentir o tempo todo “na corda bamba”. Esteja sempre atualizado e muito bem informado a respeito das tendências e novidades no seu setor de atuação, indica a especialista. “Capacidade técnica traz mais conforto e fica mais difícil deixa-se intimidar dentro de um cenário em que você domine”, diz Maria Beatriz Henning, da consultoria Exceed. Quem tem o centro emocional fortalecido não se intimida facilmente. E o primeiro passo é observar as suas reações internas frente à competitividade que paira no ar. E, refletir sempre a respeito do aprendizado adquirido nas situações limite é um poderoso aliado para controlar as emoções negativas.
Lorena Borges
Lorena Borges
2025-06-17 13:33:12
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Ambientes excessivamente competitivos podem gerar estresse e rivalidade. Embora uma dose saudável de competição possa incentivar a produtividade, um ambiente dominado por esse aspecto pode resultar em efeitos colaterais como: Rivalidades internas que prejudicam o trabalho em equipe. Aumento da pressão e do estresse, comprometendo a saúde mental dos colaboradores. Falta de compartilhamento de informações, com colaboradores guardando conhecimento para si. Desgaste na moral da equipe, especialmente quando o sucesso de um indivíduo significa o fracasso de outro.
Leticia Soares
Leticia Soares
2025-06-05 21:58:17
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Um ambiente extremamente competitivo pode ser estressante e gerar insegurança e seu outro resultado será um terreno fértil para conflitos, individualidade e intrigas. No interior das equipes, estabelecer um nível de competitividade tende a incentivar a parte individual, encorajando o auto-aperfeiçoamento e desafiando os funcionários a serem criativos. A competitividade tem como um resultado possível a motivação dos trabalhadores e aumento da produtividade. Por outro lado, um ambiente extremamente competitivo pode ser estressante e gerar insegurança e seu outro resultado será um terreno fértil para conflitos, individualidade e intrigas. O problema da competitividade no trabalho ocorre quando ela se torna uma competição desleal e assume-se como o centro de todas as tarefas, o resultado é arrasador para as empresas. Ao invés de fomentar a criatividade e estabelecer uma espécie de jogo desafiador, o ambiente se torna um espaço de guerra, gerando insegurança e medo em todos os funcionários.