Quando não se deve fazer pilates?

As pessoas com quadro de doença inflamatória aguda em tratamento, pessoas em recuperação de cirurgias recentes, casos de lesões do sistema músculo esquelético recente ainda em recuperação devem evitar atividades físicas e só devem iniciar ou retornar a prática do pilates após liberação pelo seu médico. É preciso sempre fazer uma consulta com um especialista para que o pilates ajude no processo de emagrecimento e definição sem causar nenhum dano para saúde. É a recomendação que também se encaixa para qualquer exercício físico.

Se o praticante tiver alguma doença crônica, como hipertensão ou doença cardíaca, pode ser necessário fazer adaptações nos exercícios ou evitar certos movimentos. Se o aluno tem problemas de coluna, como hérnia de disco ou escoliose, é importante que o instrutor de Pilates esteja ciente disso. Determinados exercícios podem exigir mais da coluna. Uma postura específica, ou sua duração prolongada, por exemplo, deve ser evitada. Para quem está se recuperando de uma lesão muscular ou articular, dependendo da gravidade da lesão, pode ser necessário aguardar um período antes de iniciar os exercícios. Além disso, alguns exercícios que podem restringir o fluxo sanguíneo da mãe para o feto devem ser evitados.

No entanto, devemos ter em conta quando não se deve fazer Pilates de todo: Em caso de repouso médico. Sofre de obesidade mórbida. Em caso de inflamação aguda. Quando se está numa gravidez de risco. Estes são exemplos de quando não se deve fazer Pilates sem modificar os exercícios de acordo com a patologia: Osteoporose e osteopenia. Quem tem estas doenças deve evitar movimentos que impliquem o risco de fraturas. Hérnias e outros problemas de coluna. Da mesma forma, estas pessoas precisam de ser avaliadas por um instrutor qualificado para determinar que tipo de exercício físico é seguro e eficaz para a sua situação. Artrose e dores articulares graves. Neste caso, é necessário evitar movimentos que representem dor, bem como certo tipo de posições. Pós-cirurgia. É o mesmo que para qualquer patologia, pelo que é preciso consultar as rotinas que podem afetar a cicatrização, por exemplo. Lesão e dor agudas. Sem dúvida que o instrutor de Pilates deve ser informado deste tipo de lesões, fornecendo relatórios das mesmas. Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes. Estas e outras doenças crónicas requerem igualmente uma avaliação prévia, bem como a necessidade de substituir ou até mesmo eliminar alguns exercícios. Gravidez. O Pilates é um tipo de exercício positivo para esta fase, embora também possam ser possíveis algumas modificações.

Existem casos bem específicos em que a prática não é indicada, ou que o paciente precise melhorar ou recuperar algum aspecto da saúde antes de iniciar a prática. Sempre que um médico pedir restrição a exercícios, incluindo o pilates, é importante respeitar essa decisão. Em condições de saúde que podem exacerbar inflamações e ou que haja a necessidade de repouso, somente o profissional que conhece o histórico e situação do paciente poderá liberá-lo para a atividade. De forma geral as restrições são raras; porém alguns públicos necessitam de atenção especial e de exercícios adaptados, como por exemplo: indivíduos com diabetes não controlada, hérnia de hiato ou hipertensos.

Não vá além do que o seu corpo consegue. Quando fazemos esforços desnecessários, a única coisa que conseguimos são lesões e dores no corpo. Não tente inovar os exercícios sem a ajuda do seu instrutor. Realizar os movimentos de forma incorreta poderá acarretar lesões.

Em caso de repouso médico. Sofre de obesidade mórbida. Em caso de inflamação aguda. Quando se está numa gravidez de risco. Osteoporose e osteopenia, quem tem estas doenças deve evitar movimentos que impliquem o risco de fraturas. Hérnias e outros problemas de coluna, estas pessoas precisam de ser avaliadas por um instrutor qualificado para determinar que tipo de exercício físico é seguro e eficaz para a sua situação. Lesão e dor agudas, sem dúvida que o instrutor de Pilates deve ser informado deste tipo de lesões, fornecendo relatórios das mesmas. Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes, estas e outras doenças crónicas requerem igualmente uma avaliação prévia, bem como a necessidade de substituir ou até mesmo eliminar alguns exercícios. Pós-cirurgia, é o mesmo que para qualquer patologia, pelo que é preciso consultar as rotinas que podem afetar a cicatrização, por exemplo.