:

Quanto ganha um atleta de elite?

Leonardo Rodrigues
Leonardo Rodrigues
2025-08-03 17:45:14
Count answers : 15
0
Os valores podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 30 mil mensais para atletas de elite. Já para profissionais em ascensão, de R$ 1 mil a R$ 12 mil. Além dos salários, em si, ainda existem várias outras possibilidades de remuneração. Patrocínios, ações, stream e principalmente premiações, que funcionam como remuneração variável. Quando falamos de cenário internacional temos grandes nomes já ganhando valores acima de US$ 1 milhão anuais. Já em cargos executivos e operacionais, a indústria de e-sports paga no Brasil salários que variam do mínimo até valores de executivos do mercado tradicional.
Margarida Miranda
Margarida Miranda
2025-07-25 13:04:41
Count answers : 20
0
Você tem que tirar daquilo que você ganha pra investir O que mais Willian disse Como se sustenta hoje: "Hoje eu sou segundo no ranking mundial. Quando você chega no nível que eu cheguei, você acaba tendo muito mais (apoio). Tem o Bolsa Pódio, a Marinha do Brasil. O Pinheiros. Muito graças ao nosso técnico, à nossa equipe multidisciplinar. A gente está com o Leandro Guilheiro, todas as medalhas olímpicas. E tudo que tem dado pra investir, eu tenho investido.
Fabiana Figueiredo
Fabiana Figueiredo
2025-07-18 22:44:33
Count answers : 15
0
Os valores pagos pelo programa variam conforme a categoria do atleta. O dinheiro é depositado em conta específica do atleta na Caixa Econômica Federal. A partir da assinatura do termo de adesão, os contemplados recebem o equivalente a 12 parcelas do valor definido em cada categoria: Atleta Estudantil: R$ 410,00/mês. Atleta de Base: R$ 410,00/mês. Atleta Nacional: R$ 1.025,00/mês. Atleta Internacional: R$ 2.051,00/mês. Atleta Olímpico e Paralímpico: R$ 3.437,00/mês. Atleta Pódio: até R$ 16.629,00/mês. A categoria Pódio é mais alta do Bolsa Atleta, contemplando, desde 2013, atletas com chances de medalha e de disputar finais em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, e variando de valor dependendo da categoria do atleta. A skatista Rayssa Leal, por exemplo, que ganhou medalha de bronze nesta semana em Paris, está contemplada no benefício de R$ 16.629,00. Desde 2012, com a Lei nº 12.395/11, é permitido que o candidato tenha outros patrocínios, o que propicia que atletas consagrados possam ter a bolsa e, assim, contar com mais uma fonte de recurso para suas atividades. O programa é destinado aos atletas de rendimento das modalidades Olímpicas e Paraolímpicas reconhecidas respectivamente pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), bem como aos atletas de rendimento das modalidades esportivas vinculadas ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e ao Comitê Paraolímpico Internacional (CPI). A prioridade da bolsa é para atletas de esportes que compõem os programas dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos. Em seguida, o benefício se destina a atletas de modalidades chamadas não olímpicas, que compõem o programa dos Jogos Pan-Americanos e outras que não fazem parte dessas competições. Para ser elegível ao programa, o atleta deve atender a determinados critérios, que variam de acordo com a categoria da bolsa. Para categoria base, por exemplo, o atleta deve ter idade mínima de 14 anos e máxima de 19 anos, estar vinculado a uma entidade de prática desportiva (clube) e ter participado de competição no ano imediatamente anterior àquele em que está pleiteando a bolsa, dentre outros. O programa Bolsa Atleta beneficia milhares de atletas em diversas modalidades esportivas. Em 2024, mais de 9 mil atletas estão contemplados, sendo 8.716 nas categorias Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpica/Paralímpica; e mais 359 contemplados na Bolsa Pódio. O orçamento previsto para este ano é de R$ 162 milhões. Na Olimpíada de Tóquio, em 2021, 19 dos 21 pódios do país (90,45%) tiveram a presença do Bolsa Atleta. Ao todo, foram seis ouros, cinco pratas e oito bronzes com atletas contemplados pelo programa. Já nos Jogos Paralímpicos, na campanha mais vitoriosa do Brasil na história, a Bolsa Atleta esteve em 68 das 72 medalhas obtidas pelos atletas nacionais, 94,4% do total. Vinte dos 22 ouros foram conquistados por bolsistas, assim como 18 das 20 pratas e os 100% dos 30 bronzes. Entre as 20 medalhas de ouro obtidas por bolsistas, 18 vieram de integrantes da categoria Pódio, a principal do Bolsa Atleta.
Benedita Sousa
Benedita Sousa
2025-07-15 21:16:54
Count answers : 14
0
Atletas no topo do ranking mundial podem ganhar entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão por ano em premiações, contratos de patrocínio, cachês de eventos e participação em clínicas. No caso de Hugo Calderano, embora não haja divulgação oficial dos seus ganhos, estima-se que ele já ultrapasse a marca de US$ 1 milhão anuais, somando prêmios, bolsas, patrocínios e parcerias comerciais. Além das premiações, atletas de elite como Calderano garantem renda significativa por meio de patrocínios, contratos com fabricantes de material esportivo — como raquetes, tênis e uniformes — e participações em clínicas e eventos promocionais.
Hélder Brito
Hélder Brito
2025-07-06 12:00:28
Count answers : 14
0
Atletas no topo do ranking mundial podem ganhar entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão por ano em premiações, contratos de patrocínio, cachês de eventos e participação em clínicas. Estima-se que ele já ultrapasse a marca de US$ 1 milhão anuais, somando prêmios, bolsas, patrocínios e parcerias comerciais. Além das premiações, atletas de elite como Calderano garantem renda significativa por meio de patrocínios, contratos com fabricantes de material esportivo — como raquetes, tênis e uniformes — e participações em clínicas e eventos promocionais. Empresas como Butterfly, DHS e Stiga lideram o mercado de equipamentos e frequentemente firmam contratos exclusivos com atletas de elite, que chegam a incluir bônus por desempenho em competições como o Mundial e os Jogos Olímpicos.
Catarina Pereira
Catarina Pereira
2025-06-29 08:24:38
Count answers : 18
0
No caso dos ProPlayers, como são chamados os jogadores e jogadoras profissionais, os valores podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 30 mil mensais para atletas de elite. Já para profissionais em ascensão, de R$ 1 mil a R$ 12 mil. Felipe Funari, CEO da W7M Esports, estimou os salários das estrelas dos e-sports: jogadores de elite: R$ 2,5 mil a R$ 30 mil mensais. Os valores dependem da modalidade, e as que melhor pagam são: Counter Strike, League of Legends e Valorant. É claro, os valores variam de acordo com a modalidade e os games com maior remuneração para profissionais de elite são Counter Strike, League of Legends e Valorant. Os valores podem variar de R$ 2,5 mil a R$ 30 mil mensais para atletas de elite.
Sara Oliveira
Sara Oliveira
2025-06-18 15:08:09
Count answers : 14
0
O custo para preparar um atleta de elite envolve uma série de despesas com treinadores, infraestrutura, viagens, alimentação, e equipamentos, entre outros. No Brasil, o custo para formar um atleta de alto nível pode ultrapassar os R$ 5 milhões. Um exemplo citado é o nadador paralímpico Daniel Dias, cuja carreira de 16 anos acumulou esses custos. Esta estimativa inclui gastos com patrocínio, bolsa atleta, equipe técnica, viagens internacionais, próteses, viagens nacionais, instalações de treino e suplementos. No Reino Unido, o custo de formação de um atleta olímpico pode variar entre £300 mil e £1 milhão ao longo de um ciclo olímpico de quatro anos. Na Austrália, o custo para preparar um atleta olímpico é estimado em cerca de AU$ 1 milhão ao longo de um ciclo olímpico. O custo para formar um atleta olímpico pode chegar a US$ 500 mil por ano nos Estados Unidos, especialmente em modalidades que requerem treinamentos específicos e infraestrutura avançada, como natação e ginástica artística. No Japão, formar um atleta olímpico pode custar entre ¥100 milhões e ¥200 milhões durante sua carreira. Na Alemanha, o custo para formar um atleta olímpico pode ser de aproximadamente €500 mil ao longo de um ciclo olímpico. O suporte financeiro vem de uma combinação de financiamento estatal, patrocínios privados e apoio de clubes esportivos.