Quais corantes devo evitar na indústria de alimentos?
Mauro Ferreira
2025-07-31 18:59:10
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Amaranto apresenta estudos contraditórios quanto à característica carcinogênica deste corante, sendo, por medida de segurança, proibido nos Estados Unidos desde 1976.
Ponceau 4R não é permitido nos Estados Unidos, na Inglaterra seu uso é provisório e restrito, nos países da União Europeia e no Japão seu uso é permitido, mas foi voluntariamente banido pelas indústrias japonesas.
Isso se deve aos poucos estudos relevantes realizados sobre sua toxicidade.
Azorrubina seu uso é liberado para alimentos nos países da União Europeia, porém é proibido nos Estados Unidos.
Tartrazina tem despertado uma maior atenção dos toxicologistas e alergistas, sendo apontado como o responsável por várias reações adversas, causando desde urticária até asma.
Azul patente V seu uso não é permitido nos Estados Unidos, porém é liberado para uso em alimentos nos países da União Europeia.
Verde rápido seu uso é permitido nos Estados Unidos desde 1927, mas proibido nos países da União Europeia.
Os corantes podem causar desde simples urticárias, passando por asmas e reações imunológicas, chegando até ao câncer em animais de laboratórios.
Gonçalo Branco
2025-07-21 16:41:21
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No Brasil são permitidos somente onze tipos de corantes artificiais em alimentos.
Os corantes permitidos no Brasil são: amaranto, vermelho de eritrosina, vermelho 40, ponceau 4R, amarelo crepúsculo, amarelo tartrazina, azul de indigotina, azul brilhante, azorrubina, verde rápido e azul patente V.
Alguns destes corantes, como o amarelo tartrazina, já foram proibidos em outros países, por terem provocado reações alérgicas e problemas respiratórios graves em seres humanos.
De acordo com pesquisas científicas, o Ministério da Saúde informa qual o valor máximo de corantes artificiais que podem ser consumidos por uma pessoa em um dia.
Quando esse limite é ultrapassado, a pessoa pode se intoxicar.
Pessoas que comem muitos produtos industrializados acabam ingerindo maiores quantidades de corantes sintéticos do que as pessoas com alimentação mais natural e balanceada.
As crianças são as principais vítimas.
As escolas, os médicos, os nutricionistas fazem cada vez mais alertas sobre a importância de diminuir o consumo dos corantes sintéticos, dando preferência aos naturais.
Se as pessoas realmente fizerem escolhas melhores, as indústrias terão de fabricar alimentos de acordo com a preferência do público.
Álvaro Rocha
2025-07-14 23:36:05
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Quando evitar corantes artificiais?
1 – Risco de alergia
A alergia verdadeira a corantes é incomum, mas possível.
2 – Corantes proibidos pela ANVISA
Cuidado: alguns tipos de corantes artificiais não são permitidos.
São aqueles, por exemplo, que podem causar prejuízos à saúde, como dores abdominais, bronquites, dor de cabeça, diarreias, entre outros problemas.
3 – O consumo frequente
Os corantes artificiais, quando consumidos com frequência, podem fazer mal a nossa saúde… como quase tudo na vida!
Se você consumi-los todos os dias, há alguns riscos que você poderá correr, tais como de prejudicar a sua pele e causar irritações no seu estômago.
Dessa forma, o consumo deve ser moderado!
Ariana Garcia
2025-07-06 07:32:00
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Os corantes artificiais, que são proibidos em alguns países da Europa e restritos no resto, ainda são encontrados em muitos outros países, em itens tais como queijos, doces, refrigerantes e outros.
O problema desses corantes é que eles são feitos com elementos derivados de petróleo e do alcatrão e são muito associados a vários tipos de câncer.
Na Europa, os corantes artificiais são proibidos em cinco países e, nos outros, uma advertência deve ser colocada em toda comida ou bebida que contenha qualquer uma das seis cores – amarelo crepúsculo; amarelo de quinoleína; azorrubina; vermelho 40; tartrazina e ponceau 4R.
Já no Brasil, são permitidas cinco das seis cores, sendo elas: amarelo crepúsculo; azorrubina; vermelho 40; tartrazina e ponceau 4R.
A sua melhor defesa, com certeza, é evitar ou limitar a ingestão de alimentos processados refinados, embalados ou de conveniência.
Leia sempre os rótulos e procure entendê-los.
Se você optar por consumir alguns desses alimentos, leia os rótulos e saiba mais sobre o que você está comendo ou bebendo.
Esteja ciente de aditivos disfarçados sob nomes diferentes e pesquise qualquer um que você não reconheça.
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