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O que é dieta emocional?

Mia Baptista
Mia Baptista
2025-07-10 16:47:59
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A fome emocional nada mais é do que aquela vontade de comer determinado alimento em busca de satisfação, compensação e prazer, impulsionada por um sentimento de ansiedade, estresse ou por consequência de uma dieta restritiva. Essa vontade urgente em comer determinado alimento pode estar relacionada à falta de controle em parar de comer, compulsões alimentares ou consumo de grande quantidade de uma vez. Porém, vale lembrar que ter vontade de comer algum alimento em específico é normal, mas o que você deve se atentar é se essa vontade não está sendo muito frequente e se não está desencadeando um consumo descontrolado seguido de um sentimento de culpa. O primeiro passo é evitar as dietas muito restritivas, pois elas aumentam a sua vontade por determinados alimentos considerados “proibidos”, desencadeando episódios de compulsão alimentar e culpa. Lembre-se que o equilíbrio é essencial para mantermos corpo e mente saudáveis.
Samuel Faria
Samuel Faria
2025-07-10 15:21:07
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O que é Fome Emocional. Na fome emocional, a comida e a ingestão muitas vezes em excesso de alguns tipos de alimentos é utilizada para compensar determinados sentimentos e também para aliviar as tensões. Isso porque é possível identificar diferentes gatilhos para a fome emocional: Cansaço; Ansiedade; Depressão; Privação de sono; Alegria; Melancolia; Problemas no trabalho; Pressões financeiras; Problemas de saúde; Conflitos de relacionamento. Esse tipo de fome não é provocado por uma necessidade fisiológica, mas sim por emoção. É diferente daquela vontade de fazer um determinado prato ou utilizar um certo tempero que traz uma lembrança agradável da infância, por exemplo. Aqui, o ímpeto de comer é um reflexo de questões emocionais mais profundas. E como o prazer em comer é reconhecido pelo cérebro como uma forma de gerar sensação de alívio e conforto momentâneos, acaba prejudicando nossa relação com a comida. A fome emocional é um dos principais obstáculos para o controle do peso. Isso porque a pessoa que desconta suas emoções e frustrações na comida, acaba ficando refém de suas emoções: se o dia ou a semana foi ruim, se os sentimentos estão à flor da pele, a qualidade da alimentação e a quantidade de alimentos ingeridos certamente acaba sendo afetada. Para lidar com a fome emocional e criar uma relação mais saudável com os alimentos e a alimentação, o primeiro passo é reconhecer as emoções. Para aprender a lidar com elas sem recorrer a comida de forma reativa é imprescindível o tratamento multidisciplinar com pelo menos o psicólogo e um nutricionista para perda de peso, muitas vezes profissionais da saúde também são necessários. Para ter uma boa relação com a comida e perder peso de forma saudável, sem focar na balança, saber identificar, acolher e lidar com cada um dos tipos de fome, como a fome emocional, é imprescindível.
Igor Amaral
Igor Amaral
2025-07-10 15:16:17
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A indústria das dietas é ultrajante porque enriquece ao custo de incitar as pessoas a odiarem seus corpos. Estamos enfrentando uma epidemia de obesidade de forma completamente errada. As dietas - todas - são apenas uma sucessão de receitas. Devemos nos concentrar na relação entre emoções e comportamento alimentar. Achamos que estamos com fome de comida. Mas nós realmente temos fome de outras coisas: amor, atenção, aprovação. A psicóloga e nutricionista Susan Albers nos aconselha a perguntarmos a nós mesmos: Uma emoção sentida a qualquer momento representa um impulso para comer? Aquele que come por causa desse impulso pode querer transformar quaisquer sentimentos por meio da comida. Normalmente, essa pessoa tenta suprimir alguma emoção frustrante. O apetite emocional quer dizer que comemos para preencher um vazio emocional. Estamos engordando porque comemos para preencher um vazio emocional.
Juliana Azevedo
Juliana Azevedo
2025-07-10 13:50:27
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A relação com a comida revela questões intrínsecas à evolução da espécie humana. Comida é sinônimo de afeto, e as memórias (boas ou ruins) dos “afetos comestíveis”, presentes em todos nós, interferem diariamente no nosso comportamento alimentar. Tudo isso leva a crenças inconscientes e disfuncionais, além de uma distorção cognitiva em relação ao corpo, criando uma relação problemática com a comida. Para crianças e adolescentes: Buscar saúde e equilíbrio, muito mais do que aparência. Perceber quando há emoções gerando ansiedade ou angústia que interferem no comportamento alimentar. Para adultos com rotina atribulada: Praticar o comer consciente, respeitando memórias afetivas, cultura e gostos pessoais, sem exageros.