Como a alimentação interfere nas emoções?

Daniel Nascimento
2025-07-16 21:51:30
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É comum que, em momentos de sofrimento emocional, o aumento na frequência da busca pelo prazer na alimentação seja uma opção para amenizar sentimentos ruins, o que acontece com todos nós em algum momento da vida. No entanto, torna-se preocupante quando a comida é usada sempre como único conforto emocional ou sempre usamos a comida para tentar lidar com problemas que não tem relação com a fome. Quanto maior a frequência do comer emocional, maior é a chance de piorar a qualidade da nossa alimentação e a nossa relação com a comida. Além disso, como buscamos alimentos altamente palatáveis, como doces e petiscos, para “beliscar” e usar como conforto, uma alta frequência de comer emocional pode contribuir para o descontrole glicêmico e ganho de peso, prejudicando a saúde. É importante lembrar que a comida não resolve os problemas, apenas distrai ou muda o foco temporariamente, portanto, quando perceber que se trata de comer emocional, é válido buscar emitir comportamentos concorrentes que também tragam prazer, como tomar um banho demorado, ouvir música, conversar com amigos, fazer exercícios físicos, dançar, meditar, ler um livro, assistir a um filme, entre outras alternativas que nos tragam satisfação.
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