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O kombucha faz bem para a saúde?

Andreia Castro
Andreia Castro
2025-07-18 15:56:24
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O kombucha é rico em probióticos, que ajudam a equilibrar a flora intestinal e auxiliam na digestão. Além disso, possui propriedades antioxidantes que combatem os radicais livres no corpo. O kombucha é conhecido por suas propriedades curativas e conhecido como “elixir da saúde imortal”. O kombucha é uma alternativa saudável aos refrigerantes convencionais, oferecendo uma opção refrescante e menos açucarada. Manter uma flora intestinal saudável vai além de consumir os famosos kefir, kombucha e kimchi. Diversos alimentos comuns podem ajudar a enriquecer o microbioma intestinal de maneira acessível e eficaz. Queijo, missô, azeitonas, vinagre, cogumelos, leguminosas, chocolate amargo e pão de fermentação natural são alimentos ricos em probióticos e fibras, essenciais para uma boa saúde digestiva. Cada um deles oferece uma maneira deliciosa e prática de melhorar o equilíbrio da flora intestinal.
Mara Figueiredo
Mara Figueiredo
2025-07-18 12:56:48
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O consumo da kombucha tem sido associado a efeitos benéficos na saúde dos consumidores, nomeadamente na melhoria da microbiota intestinal e do sistema imunitário. Tal facto pode dever-se à presença de vitaminas do complexo B, vitamina C e probióticos. Os efeitos benéficos da kombucha são ainda atribuídos devido à presença de chá preto ou chá verde, ricos em catequinas e flavonóides, dois polifenóis antioxidantes. Estes compostos bioativos têm demonstrado benefícios na redução do colesterol sérico e na pressão arterial, entre outras patologias. A kombucha é uma fonte de componentes bioativos, em que os resultados benéficos do consumo são atribuídos ao efeito sinérgico entre esses componentes, tornando-a numa bebida com propriedades potencialmente benéficas à saúde. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, um consumo diário de 120 ml não apresenta qualquer risco para a saúde.
Martim Sá
Martim Sá
2025-07-18 12:30:49
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A tradição diz que a kombucha já era uma bebida popular na China durante a dinastia Qin, no ano 200 a.C., devido a suas supostas propriedades curativas. Hoje, o chá fermentado aparece nas prateleiras como uma opção de bebida funcional, com ação probiótica e antioxidante. A presença do chá preto ou verde na mistura garante alguns benefícios próprios das próprias folhas. O chá verde contém polifenóis, compostos antioxidantes que ajudam a reduzir o estresse oxidativo – ou seja, o envelhecimento das células. Alguns estudos já sugerem que consumir kombucha ajuda a diminuir o estresse oxidativo e a inflamação. Espera-se, ainda, que os micro-organismos presentes naturalmente na mistura, responsáveis pelo processo de fermentação, teriam papel no equilíbrio da microbiota intestinal. Eles colonizariam a região com boas bactérias, trazendo efeitos para o controle do colesterol e na eliminação de toxinas. No entanto, as pesquisas sobre o assunto ainda são preliminares, feitas em células isoladas ou animais. Então estudos mais robustos ainda são necessárias para bater o martelo sobre os benefícios da bebida. Uma pesquisa de 2024 descobriu que a kombucha poderia causar efeitos similares ao jejum no organismo, ajudando na queima de gorduras – mas toda essa mudança metabólica ocorreu apenas em vermes utilizados para a pesquisa. Ou seja, não é possível, por enquanto, estabelecer que esses benefícios se estendam aos seres humanos. Além de não ser filtrada nem pasteurizada, a kombucha é uma bebida produzida com uma mistura de bactérias e fungos. Por isso, pessoas imunocomprometidas não podem consumir a kombucha, sob risco de desenvolver infecções. Como a fermentação geralmente é feita de forma caseira, as condições sanitárias da bebida não podem ser atestadas, e casos de alergias, infecções e intoxicação alimentar podem acontecer. Grávidas e lactantes também devem evitar a kombucha. Além do perigo de contaminação, a bebida contém cafeína e pode conter traços de álcool, não recomendados durante a gestação ou amamentação. Consumida em grandes quantidades, a kombucha pode causar diarreia, danos ao fígado e até acidose – quando um desequilíbrio nos níveis de ácido no sangue ocorre. A condição pode levar a convulsões.