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O que evitar com gordura?

Érika Marques
Érika Marques
2025-08-01 03:57:31
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O consumo de alguns remédios, como os corticoides, também provoca a condição, além de existir um fator genético. Com o passar dos anos, a condição pode progredir para cirrose hepática e também pode resultar em câncer de fígado. O combate ao problema envolve prioritariamente mudanças no estilo de vida, com dieta saudável e prática de atividade física, a fim de se controlar o excesso de peso, a resistência à insulina, os níveis de colesterol e triglicérides e a pressão arterial. Cerca de 30 minutos de atividades aeróbicas pelo menos cinco vezes por semana e exercícios de resistência muscular pelo menos duas vezes por semana são medidas que auxiliam o metabolismo e a queima de gordura. A esteatose hepática (conhecida como gordura no fígado) vem se tornando uma das principais doenças no órgão. O distúrbio é caracterizado pelo acúmulo de gordura no interior das células do fígado e é basicamente causada por alimentação, sobrepeso e sedentarismo. Se não tratada ou controlada, a esteatose hepática pode gerar uma inflamação, também chamada de esteatoepatite, que leva à morte celular e um processo de fibrose (cicatrização). Em situações mais graves, o transplante é necessário.
Hugo Fernandes
Hugo Fernandes
2025-07-18 08:25:38
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Para evitar problemas de saúde relacionados à gordura, é importante atentar-se à quantidade e tipo de gorduras consumidas, dando preferências às gorduras boas. Em excesso, as gorduras saturadas aumentam o risco de desenvolver dislipidemia. Assim como as gorduras saturadas, as gorduras trans fazem parte dos tipos de gordura que devem ser evitadas, pois elevam os níveis de colesterol ruim e reduzem os níveis de colesterol bom. Alimentos ricos em carboidratos e gorduras, como massas, pães e doces podem levar a uma maior concentração de triglicerídeos no sangue, assim como o álcool, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e gordura no fígado. A recomendação da Sociedade Brasileira de Cardiologia quanto ao consumo de cada uma delas é: Saturada: no máximo 10%, Trans: no máximo 1%. As gorduras têm o dobro de calorias que os carboidratos e as proteínas e essa conta é importante nas dietas de baixas calorias para promover o emagrecimento saudável.
Júlia Matos
Júlia Matos
2025-07-11 02:50:19
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A longo prazo, a esteatose hepática pode progredir para condições mais graves, como esteato-hepatite não alcoólica, fibrose hepática, cirrose e até mesmo câncer de fígado. Além disso, está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Alimentos Ricos em Gordura Saturada e Trans – Estes incluem carnes gordurosas, produtos lácteos integrais, frituras, fast food, margarina e alimentos processados. As gorduras saturadas e trans podem aumentar os níveis de colesterol no sangue, contribuindo para o acúmulo de gordura no fígado e aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Açúcares e Carboidratos Refinados – Bebidas açucaradas, doces, bolos, biscoitos, pão branco e massas refinadas são exemplos de alimentos que devem ser evitados. O consumo excessivo de açúcares simples e carboidratos refinados pode levar ao aumento da gordura visceral e à resistência à insulina, fatores que contribuem para a esteatose hepática. Álcool – O consumo de álcool é um dos principais fatores de risco para a esteatose hepática alcoólica. O fígado metaboliza o álcool em substâncias tóxicas que podem causar danos às células hepáticas e promover o acúmulo de gordura. Alimentos Processados e Industrializados – Estes geralmente contêm aditivos, conservantes, corantes e outros ingredientes que podem sobrecarregar o fígado e prejudicar sua função. Evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, açúcares refinados, carboidratos simples e álcool pode ajudar a reduzir o acúmulo de gordura no fígado e melhorar a saúde hepática. É importante realizar exames regulares para monitorar a função hepática e intervir precocemente caso necessário. Consultar um médico ou nutricionista é fundamental para desenvolver um plano alimentar adequado às necessidades individuais e à gravidade da condição hepática.