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Quais os exercícios para evitar um infarto?

Filipe Garcia
Filipe Garcia
2025-08-02 15:16:50
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Para evitar um infarto, é importante praticar exercícios físicos regularmente, pois isso produz inúmeros benefícios ao coração, como diminuir a necessidade de oxigênio por parte do coração, reduzir a pressão arterial, melhorar o funcionamento da camada interna das artérias do coração e reduzir o risco de infarto. Exercícios aeróbicos como caminhar, pedalar, nadar e correr são indicados para fortalecer o coração, pois aumentam a circulação sanguínea e reduzem o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, treinamentos de força, como musculação, também são benéficos, pois fortalecem os músculos e podem melhorar a saúde do coração. É importante ainda incluir atividades de alongamento, que melhoram a flexibilidade, reduzem o estresse e promovem a tranquilidade, o que pode ajudar a controlar a pressão arterial e reduzir o risco de doenças cardíacas. Antes de iniciar a prática de exercícios físicos, especialmente se tiver condições médicas pré-existentes, é indicado que busque orientação médica. O médico pode identificar doenças do coração em que a atividade física desejada poderia resultar em complicações graves e até morte, e pode planejar e monitorar a atividade física para que seja adequada para a doença cardíaca específica e para a condição atual do paciente.
Leandro Baptista
Leandro Baptista
2025-08-02 14:38:21
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Após um infarto, é muito importante que a pessoa pratique um exercício físico, isso ajuda na recuperação. Sair para caminhar, cuidando para que os batimentos cardíacos não excedam a frequência de 150 batidas por minuto, estão liberadas. Andar de bicicleta também, tanto um como outro são bons porque ajudam a elevar a capacidade cardiorrespiratória. Mas atenção, deve-se estabelecer com o médico a intensidade e a duração do exercício. Deve-se estabelecer com o médico a intensidade e a duração do exercício. Para algumas pessoas, o cardiologista pode recomendar, também, a musculação, para que haja ganho de força, ou a corrida. A musculação e a corrida são algumas das práticas recomendadas. A orientação do médico cardiologista e de um educador físico pode ser o mais adequado para essa adaptação à nova condição. Sair para caminhar, cuidando para que os batimentos cardíacos não excedam a frequência de 150 batidas por minuto, estão liberadas. Andar de bicicleta também. Tanto um como outro são bons porque ajudam a elevar a capacidade cardiorrespiratória. Mas atenção, deve-se estabelecer com o médico a intensidade e a duração do exercício. Para algumas pessoas, o cardiologista pode recomendar, também, a musculação, para que haja ganho de força, ou a corrida. A musculação e a corrida são algumas das práticas recomendadas. A orientação do médico cardiologista e de um educador físico pode ser o mais adequado para essa adaptação à nova condição. Para algumas pessoas, o cardiologista pode recomendar, também, a musculação, para que haja ganho de força, ou a corrida. A musculação e a corrida são algumas das práticas recomendadas. A orientação do médico cardiologista e de um educador físico pode ser o mais adequado para essa adaptação à nova condição.
Melissa Lopes
Melissa Lopes
2025-08-02 13:32:45
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A prática regular de exercícios pode ajudar a prevenir doenças cardíacas e AVCs, fortalecendo o músculo cardíaco, além de reduzir a pressão arterial e aumentar os níveis de HDL (colesterol bom), diminuindo os níveis de LDL (colesterol ruim) e a melhora na circulação sanguínea. A atividade física, sob orientação médica, tem um efeito favorável na redução da pressão arterial, peso corporal e coagulação sanguínea, além de aumentar a capacidade cardiorrespiratória, reduzindo a pressão sanguínea do corpo em repouso, o que diminui o risco do AVC. Estudos comprovam que basta um indivíduo realizar trinta minutos de atividades diárias de intensidade moderada para que o risco de se ter um AVC seja reduzido. Quem pratica exercícios regulares evita o tabagismo, melhora o controle do diabetes e da hipertensão arterial, controla os níveis elevados de triglicérides, provoca elevação do colesterol bom (HDL) e evita alimentos que causam a obesidade e melhora o bom astral. A atividade física previne o AVC porque ela diminui os fatores de risco que podem desencadear a doença, como por exemplo, o colesterol alto, hipertensão e diabetes.
Paulo Macedo
Paulo Macedo
2025-08-02 12:12:44
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Estudos já publicados revelaram que fazer musculação rotineiramente pode reduzir em até 70% o risco de infarto e derrame cerebral, além de melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir a pressão arterial média. A American Heart Association, assim como a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), sugere em suas diretrizes que todo indivíduo deve exercitar-se ao menos 150 minutos por semana de atividade moderada, ou 75 minutos, no mínimo, de atividade moderada a intensa, divididos em exercícios aeróbicos e de resistência. A musculação é um exercício de resistência com componente aeróbico que, além de levar a um ganho funcional, também proporciona força muscular, principalmente nos membros inferiores, trazendo ganhos na circulação venosa, no retorno venoso ao coração, no consumo de oxigênio a nível tecidual, na redução em radicais livres, vasodilatação das artérias e melhor fluxo sanguíneo, inclusive coronário. Mesmo os exercícios de resistência feitos em série já representam um componente aeróbico associado. Treinos de resistência são benéficos para a saúde cardiovascular, independente de estarem associados ou não às atividades aeróbicas. Pessoas com doenças cardiovasculares também devem fazer exercício de resistência, que é particularmente favorável no paciente idoso e frágil. Um programa de exercícios estruturados com componentes resistido de equilíbrio e aeróbica, levou à redução na necessidade de hospitalização e reduziu a fragilidade em idosos cardiopatas com internação recente.