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Como posso reduzir o consumo de ultraprocessados?

Marco Rodrigues
Marco Rodrigues
2025-07-21 13:31:24
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A regra de ouro é: prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. Alimentos in natura ou minimamente processados são a base de uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa, culturalmente apropriada e promotora de um sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável. Já com os alimentos ultraprocessados, a situação muda um pouco. Enquanto os processados podem ser consumidos em pequenas quantidades, os ultraprocessados devem ser evitados. Uma forma prática de distinguir alimentos ultraprocessados de alimentos processados é consultar a lista de ingredientes que, por lei, deve constar dos rótulos de alimentos embalados que possuem mais de um ingrediente.
Bruna Abreu
Bruna Abreu
2025-07-21 13:24:02
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O primeiro passo para diminuir o consumo de alimentos ultraprocessados é a anamnese nutricional detalhada. Durante essa avaliação, o profissional de saúde deve identificar a frequência de alimentos ultraprocessados consumidos pelo paciente, além de considerar fatores emocionais, socioeconômicos e culturais que possam influenciar esse hábito. Algumas abordagens que podem ser implementadas incluem: Planejamento alimentar: Criar um plano alimentar que inclua alimentos in natura e minimamente processados, como frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras, facilitando a substituição dos ultraprocessados. Incentivar o preparo de refeições simples e acessíveis, utilizando alimentos in natura ou minimamente processados, pode ser uma maneira eficiente de substituir os ultraprocessados. A adesão a novos hábitos alimentares é um desafio contínuo e requer motivação e incentivo constantes. Algumas abordagens que podem ser implementadas incluem: Acompanhamento constante: Oferecer um acompanhamento periódico para ajustar o plano alimentar e fornecer suporte durante o processo de mudança. Abordagem em grupos: Grupos de educação nutricional podem ser uma excelente ferramenta para a troca de experiências e suporte entre pacientes. Eles ajudam a fortalecer o compromisso com uma alimentação saudável e podem ser coordenados por nutricionistas.
Rita Simões
Rita Simões
2025-07-21 12:36:18
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Cozinhe em casa: preparar refeições em casa permite que você tenha controle sobre os ingredientes e as porções. Faça compras conscientes: leia os rótulos dos produtos e evite aqueles com uma lista muito extensa de itens. Deixe frutas sempre por perto para fazer lanches saudáveis. Facilite o consumo de alimentos saudáveis: deixe frutas, vegetais, nozes e outros alimentos saudáveis à vista. Evite compras desnecessárias: limite as compras de doces, bolachas, sorvetes, embutidos e congelados. Planeje suas refeições: organize suas refeições com antecedência para evitar recorrer a improvisos. Coma com regularidade: estabeleça horários para as refeições e os lanches de maneira que não sinta fome em momentos inadequados. Saiba reconhecer a fome emocional: evite descontar sensações como tristeza, cansaço ou frustração na comida. Beba água: mantenha-se bem hidratado, bebendo água ao longo do dia. Às vezes, a sensação de sede é confundida com fome.
Miriam Gaspar
Miriam Gaspar
2025-07-21 10:11:50
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Nem sempre temos tempo disponível para preparar tudo que iremos comer conforme gostaríamos… O que podemos fazer ? Ao invés de apelar para os alimentos ultraprocessados, que estão altamente disponíveis ao nosso redor, podemos buscar produtos artesanais comercializados em feiras, mercearias, padarias ou que sejam vendidos diretamente pelos produtores. Produtos artesanais são excelentes opções não só do ponto de vista da saúde e do paladar, pois incentivam o comércio e os produtores locais, com impactos sociais e ambientais importantes. Para ter certeza de que está fazendo uma boa escolha, consulte a lista de ingredientes no rótulo do produto ou converse diretamente com o produtor. Produtos artesanais de qualidade devem ter como base alimentos in natura e minimamente processados, além do uso moderado de ingredientes culinários e alimentos processados. Não sabe onde encontrar esses produtos? Busque feiras locais onde você mora, estuda ou trabalha, pergunte para os amigos, pesquise na internet… Certamente, você vai encontrar muitas opções interessantes! Além disso, o simples hábito de frequentar feiras e mercados locais pode ser uma experiência transformadora, repleta de trocas de saberes e sabores, com grande impacto para a qualidade da sua alimentação e de sua família.
Denis Gaspar
Denis Gaspar
2025-07-21 09:37:19
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Uma boa maneira de reduzir o consumo das guloseimas da tarde é se organizar para trazer de casa pequenas marmitas com produtos “doces”, que não possuem adição de açúcar industrial. Anote a lista de alimentos não industrializados que matam a volta de comer doce: Frutas in natura como banana, uva e tâmara – que são doces por natureza e fáceis de transportar; Oleaginosas como castanhas, nozes e avelãs – o segredo aqui é prestar atenção na quantidade, porque apesar de terem inúmeros benefícios para a saúde, possuem um elevado teor de gordura; Frutas secas – fáceis de transportar e mais resistentes do que as frutas in natura. Se ficar sem chocolate não é uma opção, prefira o amargo ou meio amargo, e em pequena quantidade. Lembre-se de que o chocolate é um alimento industrializado também. Reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, praticar atividade física e beber bastante água são atitudes imprescindíveis para quem quer ter uma vida longa, saudável e com qualidade.
Nádia Esteves
Nádia Esteves
2025-07-21 09:19:36
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Parece que uma boa maneira de alcançar ou manter um peso saudável é eliminar ou ao menos reduzir a quantidade de alimentos ultraprocessados na sua dieta, favorecendo uma alimentação mais balanceada, natural e rica em nutrientes. A ideia básica é que os itens no primeiro grupo podem ser consumidos com maior frequência enquanto o uso de ingredientes nos grupos subsequentes deve ser gradativamente mais controlado, sendo ideal que se evite ao máximo os alimentos ultraprocessados. Para ajudar a mudar esse quadro e apoiar políticas de incentivo a uma dieta mais rica e balanceada, com o menor consumo possível de alimentos ultraprocessados, o trabalho da FAO apresenta o sistema de classificação NOVA que separa os alimentos em quatro categorias: não processados ou minimamente processados; ingredientes culinários processados; processados; e ultraprocessados.