Porque o estresse dá fome?
Fábio Tavares
2025-08-01 04:46:12
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A relação entre estresse e apetite é complexa.
Não se trata apenas de “sentir fome”.
Mas sim de como hormônios como o cortisol e a adrenalina podem afetar nossos desejos e padrões alimentares.
Às vezes, o estresse pode levar à perda de apetite, enquanto outras vezes pode desencadear uma alimentação reconfortante ou até mesmo a uma compulsão alimentar.
O estresse pode mexer com nossas emoções e afetar nossos hábitos alimentares.
Se você estiver recorrendo à comida em busca de conforto, tente abordar primeiro essas emoções subjacentes.
Raquel Cardoso
2025-07-24 21:05:09
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Quando uma pessoa está em alteração emocional causada, por exemplo, por estresse, ansiedade, tristeza e traumas, muitas vezes, a comida se torna um refúgio, pois consegue fazer com que o centro do prazer seja ativado.
Esta é uma condição caracterizada pelo Transtorno Alimentar Compulsivo Periódico, que pode ser denominado de fome emocional, e é refletido na ingestão de comida acima do necessário, perda de controle e sentimento de culpa após o ato de comer.
Alexandra Morais
2025-07-24 17:40:21
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Diante de uma situação estressante, o corpo libera um hormônio chamado cortisol, que aumenta o apetite e também pode acelerar a motivação em geral, incluindo a motivação para comer. Pessoas que vivem estressadas têm mais dificuldade de manter uma alimentação saudável e, muitas vezes, a comida se torna uma maneira de satisfazer suas necessidades emocionais. Além disso, vários estudos apontam que elas estão mais propensas a escolher alimentos calóricos, mesmo quando não estão com fome. Se o estresse não desaparece, o cortisol permanece elevado. Para quem está nesse estado emocional, a tendência de consumir alimentos com alto teor de gordura ou açúcar está relacionada à sensação de conforto e de alívio temporário ao estresse que eles provocam.
Irina Ramos
2025-07-24 17:12:19
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Cientistas da Universidade de Harvard, na Inglaterra, descobriram que muitas pessoas têm engordado devido à fome exagerada provocada pelos hormônios do estresse. Em curto prazo, o estresse faz o cérebro produzir corticotropina, um hormônio que suprimi o apetite, mas se o estresse persiste, as glândulas adrenais produzem cortisol, que aumenta o apetite. O estresse também parece afetar a preferência por certos alimentos. Diversos estudos realizados com pessoas e animais demonstraram que tanto o estresse físico quanto o emocional levam o indivíduo a preferir alimentos ricos em gordura, açúcar ou ambos, em resposta à combinação dos hormônios cortisol e insulina juntos. Quando ingeridos, estes alimentos suprimem o estresse emocional no cérebro temporariamente e, por isso, ficaram conhecidos como "alimentos confortantes", gerando uma espécie de vício.
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